Novo banco nasce em Portugal em tempo de crise
Em plena crise económica, esta quarta-feira nasce um novo banco em Portugal, o Carregosa. Trata-se de uma antiga sociedade de corretagem que foi criada no Porto e que ao contrário da maioria das instituições bancárias, o seu alvo não é o retalho, mas a banca privada.
Nascer no meio da crise foi uma coincidência, mas o presidente da Comissão Executiva do novo banco, Pedro Duarte, acredita que este factor não vai interferir com os planos do banco.
Pedro Duarte afirmou, em declarações à TSF, que a especialização em «private banking» é uma vantagem num momento em que as empresas estão em regime de contenção financeira.
«A parte económica das empresas tem mais a ver com a banca comercial e de retalho. O nosso modelo de negócio é mais de gestão de patrimónios, por outro lado vamos também marcar presença em países que não vão ser tão afectados pela recessão económica», adiantou.
Angola e o Brasil são as apostas cujo objectivo é «tentar angariar clientes e fazer um circulo de negócios entre os três países», sublinhou o responsável.
Nestes mercados, o banco Carregosa está já a ultimar parcerias e espera arrancar a actividade em Luanda ainda este ano e só depois em São Paulo.
Para ganhar quota de mercado, a estratégia do banco vai passar, segundo Pedro Duarte, «por tentar perceber as necessidades dos clientes, prestar-lhes um serviço e a partir daí partir para os produtos».Até ao final deste ano o banco Carregosa espera ter um centena de clientes e atingir os 100 milhões de euros sob gestão.
Nascer no meio da crise foi uma coincidência, mas o presidente da Comissão Executiva do novo banco, Pedro Duarte, acredita que este factor não vai interferir com os planos do banco.
Pedro Duarte afirmou, em declarações à TSF, que a especialização em «private banking» é uma vantagem num momento em que as empresas estão em regime de contenção financeira.
«A parte económica das empresas tem mais a ver com a banca comercial e de retalho. O nosso modelo de negócio é mais de gestão de patrimónios, por outro lado vamos também marcar presença em países que não vão ser tão afectados pela recessão económica», adiantou.
Angola e o Brasil são as apostas cujo objectivo é «tentar angariar clientes e fazer um circulo de negócios entre os três países», sublinhou o responsável.
Nestes mercados, o banco Carregosa está já a ultimar parcerias e espera arrancar a actividade em Luanda ainda este ano e só depois em São Paulo.
Para ganhar quota de mercado, a estratégia do banco vai passar, segundo Pedro Duarte, «por tentar perceber as necessidades dos clientes, prestar-lhes um serviço e a partir daí partir para os produtos».Até ao final deste ano o banco Carregosa espera ter um centena de clientes e atingir os 100 milhões de euros sob gestão.
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Para bem do sistema económico e da manutenção da credibilidade bancária deseja-se que esta nova instituição não admita gestores vindos da política ou confrades dos mesmos para comandar os seus destinos. Caso o façam serão mais uns quantos incautos a verem as suas fortunas e patrimónios esfumarem-se.
3 comentários:
Como é um Banco do Norte onde a riqueza está mais concentrada eles que angariem só clientes de lá.
Esperemos que mais tarde não venham mais alguns ricalhaços inocentes dizer que todos temos que os ajudar porque entregaram as suas fortunas a vígaros.
E tu estás preocupado com o dinheiro dos "incautos"? por mim podem criar quantos Carregosas quiserem. E podem, os tais incautos, entregarem-lhes as suas fortunas. Agora, não quero é que tal como aconteceu com o BPN e o BPP venham depois pedir ajuda ao estado que é como quem diz ao Zé Povinho que se vê cada vez mais endividado perante o exterior para pagar as vigarices desses senhores. Querem juros altos? que assumam os riscos!
É fartar vilanagem!!!
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